Mauri König trabalhou nos jornais Folha de Londrina, O Estado do Paraná, Gazeta Mercantil, O Estado de São Paulo e atualmente é repórter especial da Gazeta do Povo de Curitiba (PR). Em 20 anos de carreira, ganhou 21 prêmios de jornalismo, entre eles dois Esso, dois Embratel, três Vladimir Herzog. Também venceu por duas vezes o Lorenzo Natali Prize, concedido pela União Europeia.
Em 2000 e 2001, König publicou uma série de reportagens sobre crianças que estavam sendo raptadas para o serviço militar do Paraguai. Durante sua apuração, três homens da polícia paraguaia o surpreenderam e o agrediram violentamente. Apesar do episódio, König continuou coma reportagem que lhe renderia o Prêmio de Direitos Humanos da Sociedade Interamericana de Imprensa.
Em 2012, König teve que deixar o país após sofrer ameaças por ter denunciado, em outra série de reportagens, o mau uso do dinheiro público por policias civis. A reportagem mostrava graves irregularidades como o uso de viaturas em horário de expediente para freqüentar casas de prostituição. O material foi finalista do prêmio Esso Regional Sul de 2012.